domingo, 18 de janeiro de 2009

Marketing de terrorismo

Este tipo de técnica é muitas vezes confundida com o Marketing de Guerrilha. A psicologia do terrorismo consiste em não ir para uma mesa de negociações antes de mostrar a sua capacidade de quebrar uma barreira imposta pelo mais forte.

O extremismo e o radicalismo são conceitos que podem não cair bem numa sociedade marcada pelo receio de atentados terroristas e violência. Por isso, há que dosear o seu uso

Um exemplo perfeito para esta técnica é o projecto United Media, uma agência de media terrorista, criada por Luís Rasquilha, e que conta com apenas algumas semanas de existência. O antigo director da Etic e da Multipublicações acredita que as agências “estão formatadas para os meios tradicionais. Algumas começam a dar passos no on-line, mas o grosso, e porque é um negócio mais financeiro do que estratégico, é quem compra mais e quem tem mais descontos. Mas aí estamos a ver o negócio da forma errada. Temos de ver o que os consumidores querem ver ou ler”. Além disso, “há muitas empresas de marketing de guerrilha ou alternativa, mas a media terrorista é para ir para além do tradicional. O cliente não terá o plano de meios tradicional”, acrescenta.

Sem comentários: